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Consumo em excesso de ultraprocessados pode aumentar o risco de morte prematura
Reprodução

Quem nunca recorreu à praticidade dos embutidos na alimentação? São alimentos fáceis, baratos e presentes em grande parte das mesas brasileiras, como presunto, salsicha, peito de peru e linguiça.

É o caso do analista financeiro Carlos Eduardo Lordelo. “Eu não tenho muito tempo, então acho mais fácil para mim, mais rápido. Normalmente, embutido mesmo”, diz.

Um estudo liderado por pesquisadores da USP e da Fiocruz mostra que, a cada 10% de aumento na ingestão de alimentos ultraprocessados, o risco de morte precoce sobe 3%. Por isso, é preciso atenção.

“Por conter mais sódio e gordura saturada nessa composição, agrava o risco de doenças cardiovasculares, aumento da pressão arterial, risco de dislipedemias no controle do colesterol. E, de forma crônica também, pode contribuir para a obesidade”, alerta o nutricionista Lucas Alves Deienno.

Quando a rotina aperta, a gente recorre a comidas rápidas e industrializadas, como macarrões instantâneos – porque nem sempre dá para parar e comer saudável. O importante nessas horas é a gente chegar a um equilíbrio, e que esse tipo de industrializado não vire regra.

“Sempre buscar a base com alimentos naturais, com fontes mais naturais de proteínas – ovos, queijo, leite, peixe, carne, frango. Mas dá para incluir pontualmente uma ou duas fatias de presunto, de peito de peru. Até porque esses riscos dependem do tempo de exposição”, diz Deienno.

“Então, quanto mais frequente for o consumo, maior a chance de desenvolver esses riscos. Então, de forma esporádica, não tem nenhum tipo de problema”, acrescenta o nutricionista.

Fonte: Band.
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