Policiais da Rota prenderam na sexta-feira (20) mais um suspeito de envolvimento na lavagem de dinheiro do PCC utilizando uma empresa de ônibus investigada na Operação Fim da Linha. O dirigente era investigado e teve mandado de prisão expedido contra ele pela Justiça.
A ação envolveu um minucioso trabalho de inteligência foi realizada em parceria com o Gaeco, do Ministério Público. Ele é o sétimo preso na ação, que investiga a exploração do serviço de transporte público para 'legalizar' valores provenientes do tráfico de drogas, roubos e outros delitos.
A Justiça determinou o afastamento das duas empresas investigadas: UpBus e Transwolff, que prestam o serviço na Zona Sul e Leste da capital paulista. Na época, houve a apreensão de um helicóptero, veículos, lanchas, motos aquáticas e o bloqueio de R$ 600 milhões das contas dos investigados.