Amanda Borges da Silva, nasceu em Goiânia, mas foi criada no município de Caldazinha. A jovem foi encontrada morta em um quarto de hotel no Japão, na última quinta-feira. Aos 30 anos, ela era mestra em Letras pela Universidade Federal de Goiás e morava em São Paulo. Viajou para a Ásia no início de abril.
Apaixonada por automobilismo, Amanda realizou um sonho: assistiu ao Grande Prêmio de Fórmula 1 no circuito de Suzuka, no Japão. Pouco dias depois, foi encontrada sem vida em um hotel na província de Mie.
Antes de chegar ao Japão, Amanda esteve na Coreia do Sul, onde foi ajudar um amigo nos cuidados com um parente. Dias depois, seguiu viagem - numa jornada que deveria terminar com o retorno ao Brasil, na sexta-feira dia 2.
A última postagem dela nas redes sociais foi feita dois dias antes da morte. O perfil no Instagram, que antes mostrava sorrisos e aventuras, agora é lugar de homenagens e despedidas. Amanda deixou saudades, amigos, projetos e uma família que agora enfrenta o desafio mais difícil: entender a perda e lutar para trazer o corpo de volta ao Brasil.
A família pede aos órgãos competentes para o Brasil participe das investigações e possa trazer informações verídicas para a família. Além disso, querem auxílio para trazer o corpo de Amanda para o Brasil.