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Karoline Lima revela que filha ganhava menos de R$ 10 mil de pensão de Éder Militão
Reprodução/Instagram/edermilitão/karolinel

Karoline Lima revelou neste domingo (13) que a filha, Cecília, de 2 anos, recebia R$ 9.108 de pensão do jogador Éder Militão. A divulgação do valor aconteceu após a influenciadora conseguir um aumento na quantia na Justiça e após um áudio vazado da atual esposa do atleta, Tainá Castro, no qual ela afirmava que a menina recebia mais de R$ 10 mil e tinha um segurança particular que custava R$ 15 mil.

Segundo Karoline, essas informações não procedem. Ela afirmou ainda que Militão, jogador do Real Madrid, deveria arcar com as atividades extracurriculares da filha, mas isso teria deixado de acontecer após ela e a menina se mudarem de São Paulo para o Rio de Janeiro, onde passaram a morar com seu atual namorado, Léo Pereira, jogador do Flamengo.

"Tem uma frase que eu acho que, se a gente trouxesse mais para a nossa vida, faria muita diferença. Seríamos pessoas melhores, inclusive. É a seguinte: ‘Recolha-se à sua insignificância...’", disse a modelo, em resposta à declaração de Tainá.

Na sequência, ela detalhou as condições da pensão alimentícia de Cecília, que sempre morou com ela no Brasil:

"Quando eu aceitei isso, a proposta era: você recebe R$ 10 mil na sua conta para cuidar da higiene pessoal da Cecília — que inclui fralda, leite, farmácia, shampoo, sabonete — e todo o resto, como os funcionários, deveria ser pago diretamente. O dinheiro não cairia na minha conta para eu repassar. E eu pensei: ‘Tá bom, tô nem aí. Não quero o dinheiro dele na minha conta. Pra quê? Pra dizer que eu sou interesseira? Não quero dinheiro de ninguém, não. Você paga as coisas da minha filha e tá ótimo’", explicou.

No entanto, segundo Karoline, o acordo deixou de ser cumprido após ela iniciar o relacionamento com Léo Pereira:

"Parece que o acordo só valia enquanto eu estava solteira. Foi só eu arrumar um namorado que o acordo acabou. O valor mensal continuou entrando na minha conta, mas o restante foi cortado. E, sendo bem sincera, isso é uma forma de manipulação. Durante muito tempo, mais de um ano, todos os custos da minha filha foram pagos por mim", afirmou.

Karol também esclareceu que o segurança, supostamente pago por Militão, não está totalmente à disposição da menina, pois é um profissional emprestado por uma pessoa que não vive no Brasil. Segundo ela, sempre que o contratante principal está no país, a prioridade é ele, e não Cecília.

Fonte: Band.
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