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Ozempic brasileiro? Caneta emagrecedora feita no Brasil chega às farmácias
Divulgação/EMS

O laboratório farmacêutico EMS começou a vender nesta segunda-feira (4) as primeiras canetas injetáveis contra obesidade e diabetes produzidas no Brasil. A empresa conseguiu a autorização da Anvisa para a produção em dezembro para a produção do Olire, caneta à base de liraglutida.

A liraglutida é o princípio já utilizado nas canetas Victoza e Saxenda. A substância imita o hormônio GLP-1 e atua nas áreas que controlam a fome no cérebro, aumentando a saciedade e promovendo a perda de peso.

Segundo a empresa, o Olire ajuda no controle do peso associado a uma dieta hipocalórica e prática regular de atividades físicas. O produto tem posologia de 0,6 mg e vai até 3,0 mg, conforme orientação médica.

Diferente das canetas atuais, que têm média de preço de R$ 650, o Olire chega às farmácias com preços sugeridos de R$ 307,26 para embalagens de 1 caneta e R$ 760,61 para o pacote com três canetas.

Quem pode usar Olire?
O público-alvo do produto é para pessoas adultas e adolescentes. Para os acima de 18 anos, o paciente deve ter IMC acima de 27 e comorbidades, como diabetes, pressão alta e apneia do sono.

Já adolescentes acima de 12 anos podem usar o Olire, caso tenham peso acima de 60kg e obesidade. A aplicação é diária e é preciso prescrição médica para poder comprar o produto.

Fonte: Band.
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